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quinta-feira, 18 de junho de 2009

Votação da PEC contra a ZFM só em agosto


A articulação costurada pela bancada amazonense na Câmara Federal, com o apoio do governador Eduardo Braga (PMDB) e do ministro dos Transportes Alfredo Nascimento (PR), conseguiu adiar a votação da Proposta de Emenda Constitucional que é prejudicial à Zona Franca de Manaus, especialmente junto às indústrias de meios plásticos e fonográficos que trabalham na fabricação de CDs e DVDs.
Com sérios e responsáveis argumentos, a bancada conseguiu adiar a votação da PEC que isenta de impostos em todo o País a fabricação de CDs e DVDs, fato que tiraria todas as vantagens e competitividades das indústrias do PIM.
A medida é extremamente prejudicial ao Pólo Industrial de Manaus (PIM), considerando que 90% da à produção desses bens estão situados na ZFM, mantendo aproximadamente vinte mil empregos diretos.
A estratégia amazonense deu certo num primeiro momento e sem quorum a Comissão Especial criada para analisar a PEC que da imunidade tributária a toda cadeia produtiva da musica popular brasileira, impediu pela segunda vez a votação da matéria que tem a autoria do deputado Otávio Leite (PSDB-RJ) e relataria do deputado Otávio Germano (PP-RS).
O autor da PEC prejudicial ao Amazonas, deputado Otávio Leite, agora com mais tempo para analisar bem a sua aproposta, deverá reunir-se com a bancada amazonense na Câmara dos Deputados em busca de um acordo, e dessa forma, deixar fora do alcance da emenda a insenção sobre mídias virgens e gravadas, benefícios com os quais contam as indústrias do PIM.
O que os deputados amazonenses querem e vão lutar para isso, é que fabricação de CDs e DVDs e suas multiplicações, com incentivos, sejam feitas apenas no Pólo Industrial de Manaus, o que certamente continuará dando competitividade às empresas da Zona Franca de Manaus, uma vez que as indústrias instaladas em outros estados, não contariam com nenhum tipo de benefício.
Além das forças políticas do Estado, empresários amazonenses estão unindo forças para impedir a aprovação da PEC no Congresso Nacional e vários deles já afirmaram que se isso acontecer, estão propensos a encerrar as atividades no PIM, mexendo com a economia local e provocando desemprego uma vez que a produção em Manaus estariam inteiramente inviabilizadas.

A articulação costurada pela bancada amazonense na Câmara Federal, com o apoio do governador Eduardo Braga (PMDB) e do ministro dos Transportes Alfredo Nascimento (PR), conseguiu adiar a votação da Proposta de Emenda Constitucional que é prejudicial à Zona Franca de Manaus, especialmente junto às indústrias de meios plásticos e fonográficos que trabalham na fabricação de CDs e DVDs.
Com sérios e responsáveis argumentos, a bancada conseguiu adiar a votação da PEC que isenta de impostos em todo o País a fabricação de CDs e DVDs, fato que tiraria todas as vantagens e competitividades das indústrias do PIM.
A medida é extremamente prejudicial ao Pólo Industrial de Manaus (PIM), considerando que 90% da à produção desses bens estão situados na ZFM, mantendo aproximadamente vinte mil empregos diretos.
A estratégia amazonense deu certo num primeiro momento e sem quorum a Comissão Especial criada para analisar a PEC que da imunidade tributária a toda cadeia produtiva da musica popular brasileira, impediu pela segunda vez a votação da matéria que tem a autoria do deputado Otávio Leite (PSDB-RJ) e relataria do deputado Otávio Germano (PP-RS).
O autor da PEC prejudicial ao Amazonas, deputado Otávio Leite, agora com mais tempo para analisar bem a sua aproposta, deverá reunir-se com a bancada amazonense na Câmara dos Deputados em busca de um acordo, e dessa forma, deixar fora do alcance da emenda a insenção sobre mídias virgens e gravadas, benefícios com os quais contam as indústrias do PIM.
O que os deputados amazonenses querem e vão lutar para isso, é que fabricação de CDs e DVDs e suas multiplicações, com incentivos, sejam feitas apenas no Pólo Industrial de Manaus, o que certamente continuará dando competitividade às empresas da Zona Franca de Manaus, uma vez que as indústrias instaladas em outros estados, não contariam com nenhum tipo de benefício.
Além das forças políticas do Estado, empresários amazonenses estão unindo forças para impedir a aprovação da PEC no Congresso Nacional e vários deles já afirmaram que se isso acontecer, estão propensos a encerrar as atividades no PIM, mexendo com a economia local e provocando desemprego uma vez que a produção em Manaus estariam inteiramente inviabilizadas.

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