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quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Segundo turno
Omar apoia Dilma mas não subirá no
mesmo palanque com Nascimento

Da redação
Manaus - exemplo do primeiro turno, quando o presidente Lula, apesar de tentar não conseguiu viabilizar o chamado "palanque único" para defender a candidatura de Dilma Roussef a presidência da República, a caoisa se repetirá no segundo turno.
Apesar do senador Alfredo Nascimento (PR), derrotado no primeiro turno para o Governo do Amazonas, ter acenado com a possbildiade de subir no mesmo palanque com o governador reeleito Omar Aziz (PMN), para pedir votos para a candidata petista, Omar Aziz, disse que essa possbilidade está inteiramente descartada por ele e garantiu que vai opedir votos para Dilma, mas sem estar ao lado de Nascimento.
O governador do Amazonas Omar Aziz (PMN) declarou ontem, em entrevista coletiva, que não vai aceitar aceitas esse jogo de Alfedo, por tudo o que aconteceu durante a campanha política.
 Questionado se Alfredo foi convidado para um encontro que reunirá aliados da candidata hoje, ele disparou: “Quero que o Alfredo apóie a Dilma bem longe de mim. Eu tenho condições de sentar politicamente com qualquer pessoa. Só não sento com quem me agride. Com quem me ofende. Eu tenho vergonha na cara”, declarou Omar Aziz aos jornalistas.
Dois dias depois das eleições onde saiu derrotado, Alfredo disse, à imprensa, que não descartava a possibilidade de subir ao palanque com Omar Aziz para pedir voto na campanha da candidata à presidente Dilma Rousseff. “Eu tenho que respeitar a escolha da população e parabenizar Omar pelos seus méritos e Braga, por ter demonstrado grande influência no Estado. Mas agora como ministro eu pretendo apenas ajudar o Amazonas, sem levar em consideração o lado que cada um esteja”, declarou o parlamentar.
Para ele, o momento agora é eleger Dilma com um grande percentual no Amazonas e por essa razão estuda até a possibilidade de ficar ao lado de Omar e Braga no palanque. “Não sei se o governador vai querer dividir o palanque, ele é o vencedor e decide”, ressatou.
Sobre as críticas de Omar de que teria feito uma campanha ilegal, o candidato do PR evitou falar. Limitou-se a dizer que teve dificuldades em enfrentar a “máquina” do Estado e finalizou dizendo que o que faltou em sua campanha foi dinheiro. “Não tenho dúvidas de que tivesse ao meu favor mais recursos públicos, teria mais condições de vencer as eleições”, ressaltou.
Encontro
O governador disse, ontem, que o encontro em prol da candidatura de Dilma ocorrerá às 16h de hoje no Ducilas Buffet, localizado no bairro Ponta Negra, zona Oeste de Manaus. Tiveram presença confirmada no evento o ex-governador e senador eleito Eduardo Braga (PMDB) e a deputada federal e senadora eleita Vanessa Grazziottin (PCdoB). O governador afirmou que a reunião, que contará com prefeitos do interior do Amazonas, tem por principal objetivo o pedido de apoio para a candidata.
Dilma não teve nem 65% dos votos no Estado durante o primeiro turno das eleições. Os aliados petistas da candidata no Amazonas aguardavam uma votação de pelo menos 75% dos votos. Na semana passada, o presidente do PT, João Pedro, afirmou que a meta da sigla no Estado é chegar a pelo menos 70% para Dilma no Estado e deu a entender que essa votação será uma obrigação dos eleitores amazonense com a candidata do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “O presidente Lula fez muito pelo Amazonas e isso precisa ser reconhecido pela população”, disse.







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