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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

AMAZONAS DEFENDE EM BRASILIA 
PROJETOS DA ARENA E DO MONOTRILHO



Com informações da Seplan
Brasília - Membros da Secretaria de Planejamento do Amazonas (SEPLAN-AM) e da empresa que deverá realizar a obra, estão em Brasilia trabalhando na defesa da implantação do Monotrilho das contestações feitas pela Controladoria Geral da União (CGU) em relação ao projeto básico.
O encarregado pela defesa do monotrilho é Richard Dubois, sócio da Price Waterhouse Coopers (PWC), empresa de consultoria responsável pelos estudos do Monotrilho. Ele primeiramente defendeu que o preço da obra ficará dentro do valor orçado de R$ 1,3 bilhão e que a tarifa não vai ultrapassar os R$ 2,50, ao contrário do que consta na nota da CGU que diz que a construção pode custar até 70% a mais que o preço estimado e com passagem duas ou três vezes mais cara.
Richard acredita que as comparações para desqualificar o projeto foram feitas pelo Ministério Público do Amazonas (MP-AM) e pelo Ministério Público Federal no Amazonas (MPF-AM) com o monotrilho de Tóquio, no Japão, e com o de Bombain, na India, que não podem servir de referencia para a avaliação da realidade brasileira.
Quanto aos questionamentos feitos pela CGU em relação ao projeto arquitetônico das estações, fundações, estruturas e instalações elétricas, hidráulicas e sanitárias, Dubois afirmou que a empresa, da qual é sócio, tem experiência internacional de sucesso nesses tipos de projetos. Ele ainda lembrou que o projeto do monotrilho paulista também é de responsabilidade da PWC.
O projeto de mobilidade urbana manauara deve ter 20 km de extensão fazendo a ligação de locais estratégicos da cidade na época do Mundial de 2014 atendendo as exigências da Fifa. A previsão é que o trajeto passe pelo aeroporto, hoteis, Arena da Amazônia, hospitais, área central da cidade e diversos pontos turísticos.
Os estudos feitos pela PWC mostram que o monotrilho amazônico deve transportar 170 mil pessoas por dia, reduzindo o tempo de deslocamento das áreas atingidas pelo projeto em até 1 hora em comparação a utilização da frota de ônibus.







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