Feriadão de Corpus Crhisti
Imensa fila de carros no Porto do São Raimundo
Imensa fila de carros no Porto do São Raimundo
Manaus - Enquanto a pobte sobre o rio Negro não inaugura, o que deverá ocorrer em novembro, o sofrimento é muito grande para quem deseja atravesssar de balsa nos finais de semena e feriados, como agora no feridão,, de carro, para passear nas ccidades ligadas por estradas na outra margem do rio Negro.Neste feriadão o fouxo de carros no porto das balsas no S. Raimundo, com destino ao Cacau Pirera é muito grande .
Os motoristas enfrentaram longa fila para entrar na balsa na manhã desta quinta-feira (3), no Porto do São Raimundo. Foto: Breno Freitas Camera Ver vídeos O feriado de Corpus Christi deixou o Porto de São Raimundo, na zona oeste de Manaus, completamente congestionado. Na manhã desta quinta-feira (3), a fila de carros chegou a ultrapassar a Câmara Municipal de Manaus (CMM), a dois quilômetros de distância. No meio da confusão, motoristas se mostraram visivelmente frustrados com a situação.
De acordo com a Sociedade de Navegação, Portos e Hidrovias do Estado do Amazonas (SNPH), oito balsas estão operando nesta quinta e a partir das 13h serão nove embarcações. Mesmo assim, o grande fluxo de veículos deixou a travessia lenta e complicada.
O funcionário público Marco Antônio Silva, 28, disse que chegou ao Porto do São Raimundo por volta das 8h, mas só conseguiu embarcar rumo ao município de Iranduba depois de duas horas de espera. "Isso é uma tragédia. Você quer passar o feriado do outro lado do rio e acaba se aborrecendo. Pelo visto meu feriado vai ser de sofrimento. Já fico pensando é como será a volta", disse.
A estimativa para todo o feriado, segundo o diretor-presidente da SNPH, Coronel Gonzaga, é que pelo menos três mil veículos passem pelo local em razão do feriado de Corpus Christi.
“Além dos 15 portuários que estão auxiliando o fluxo, nós estamos com o Disk-Travessia (3232-6868), onde a população pode pedir informações sobre o fluxo na balsa e até mesmo as condições de tempo”, explica Gonzaga.
Um dos motoristas que aguardavam no local era o funcionário público Gil Costa, 52, que afirma que já aguardava na fila de veículos há quase uma hora. “Houve dias em que esperei por três, quatro horas”, afirma.
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