Amazonas vai produzir pele de
peixes para indústria gaúcha

De olho nesse mercado promissor, empresários da Péltica, empresa gaúcha que trabalha com couros exóticos estiveram em Manaus, visitando frigoríficos de Manacapuru e Iranduba, onde identificaram um potencial abundante e propício a virar matéria-prima dos mercados de roupa, bolsa e calçado. Entre eles o aruanã, tambaqui, surubim, mapará, pescada, pirarucu, pirarara e o tucunaré.
"O potencial da região convenceu os empresários de que as peles do pescado regional são exóticas e exuberantes e o resultado maior desse encontro é que nos dias 30 e 31 de julho, será realizado o treinamento de capacitação junto aos frigoríficos para a extração de peles sem furos e sem mutilações, dando mais um passo para estruturar a cadeia do pescado, e ao mesmo tempo, valorizar os produtos regionais dentro do conceito da sustentabilidade que é o objetivo", disse Nádia Ferreira, secretária de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas.
Em Manacapuru e Iranduba, onde estiveram, os empresários gaúchos da Péltica, Alexandre Frasson e Betão Kruse expuseram suas intenções de investir no Amazonas, inclusive de implantar, futuramente, uma usina de curtume para beneficiar a matéria-prima, o que amenizaria o problema da logística de transporte dos insumos.
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