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segunda-feira, 17 de maio de 2010

Vereador pede excplicações sobre apagões elétricos

Manaus - A crise no abastecimento de energia elétrica em Manaus, com constantes apagaões nos mais diferentes pontos da cidade, motivou o vereador Marcelo Ramos a protocolar um requerimento na Câmara Municipakl de Manaus, pedindo explicações detalhadas da Amazonas Energia sobre o tamanho e a gravidade do problema.
A solicitação foi encaminhada ao  diretor-presidente da \companhia, Pedro Hosken, para que se manifeste dê explicações à respeito do problema para a sociedade. Em seu discurso no plenário, o parlamentar denunciou os constantes apagões que estão acontecendo em toda a cidade nos últimos meses.
Já em posse do requerimento, o vereador pediu que a presidência da CMM dê preferência ao documento, e que isso possibilite a votação já nesta terça feira. Segundo ele, a Amazonas Energia tem que ter urgência em resolver estes problemas, que causam prejuízos para a economia local e, principalmente, para a população.
De acordo com Marcelo Ramos, os bairros da zona Leste estão sofrendo diariamente com a falta de energia elétrica, mas a crise de abastecimento é geral. “Tenho recebido muitas denuncias de usuários revoltados com este problema, e nem vamos longe. Até aqui na CMM tem faltado luz durante as sessões plenárias, o que é um absurdo”, criticou.
O parlamentar lembrou que o tempo médio de atendimento da Amazonas Energia em casos de problemas na rede de distribuição é de 215 minutos, o que ele considera um absurdo. Na opinião dele, o consumidor não pode esperar tanto tempo assim, principalmente sabendo que este valor pode ser menor. “Na época em que a Amazonas Energia era investigada por uma CPI, o tempo médio era de 117 minutos. Foi só a comissão acabar que a demora voltou a acontecer”.
Com a atual greve dos eletricitários do Amazonas, o vereador acredita que esse problema pode se complicar ainda mais. “O número está reduzido. Se já era difícil antes, imagina agora”. A manifestação dos trabalhadores, aliás, é a prova de que a empresa não tem compromissos com o Amazonas, na opinião de Marcelo Ramos. “A diretoria está toda em Minas Gerais. Lá os trabalhadores recebem participação nos lucros. Aqui isso não acontece. Lá o serviço é de qualidade. Aqui não”, completou



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