Reforma agrária

INCRA APROVA QUALIDADE DAS CASAS

NO CALDEIRÃO E NOVA ESPERANÇA

Técnicos da Superintendência Regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), inspecionaram na última sexta-feira as casas que estão sendo construídas no Projeto de Assentamento Agro-extrativista Costa do Caldeirão (PAE), em área de várzea e Projeto de Desenvolvimento Sustentável (PDS), situado em terra firme, onde estão sendo investidos através do Crédito Habitação R$ 4.800.000,00.

Giovani Araújo, chefe da Divisão de Desenvolvimento da superintendência do INCRA e o técnico Luiz Antonio Alves Freitas, visitaram o canteiro de obras e deixaram os assentamentos satisfeitos com o bom andamento dos trabalhos e a qualidade das casas que estão sendo erguidas pelas empresas Amazonas Woods e Fiel Construtora e Terraplenagem Ltda. - respectivamente..

No PAE Costa do Caldeirão, em área de várzea, estão sendo construídas 306 casas, com madeira certificada, proveniente de projetos de manejo, no valor de R$ 4.590.000,00, considerando o valor unitário de R$ 15.000,00.

Trinta casas estão em fase de acabamento e a entrega deverá ocorrer de maneira escalonada, de acordo com a conclusão das casas.

No PDS Nova Esperança, por determinação dos assentados e em acordo com a empresa construtora, as 14 casas, numa experiência pioneira estão sendo construídas em alvenaria, considerando que o projeto fica em terra firme. O valor da casa é o mesmo, R$ 15.000,00. O total do investimento em habitação no projeto é de R$ 210.000,00.

As casas medem 42 m², com varanda, sala, cozinha, dois quartos, banheiro interno fibrado (quando madeira) e fossa biológica (na várzea e artesiana em terra firme) e ki pro - chuva para o aproveitamento das águas pluviais.

Por força de um Termo de Conduta assinado entre a Superintendência Regional do INCRA e a Fundação de Vigilância e Saúde (FVS), todas as janelas são teladas, tanto na várzea como em terra firma, para prevenir contra a malária.

O financiamento, com juros semelhante ao do Pronef A, de 1,5 ao ano, tem o prazo de 20 anos para o pagamento,m com carência de tres anos e a vantagem do rebatimento de quase 50%  para quem realizar o pagamento em dias.

Nas fotos, pela ordem da direita para a esquerda, casa de alvenaria, de madeira e as atuais residências dos assentados.(Fonte:Ascom, INCRA-AM)