- Essa questão não é simples como as pessoas podem encarar. O prefeito reconhece os direitos dos mototaxistas. mas os trabalhadores de outras formas de transporte também têm seus direitos. Temos que determinar, por exemplo, quais serão as áreas de atuação do serviço de moto-táxi, limitando a questão do transporte alternativo para não haver conflitos entre as categorias, gerando uma guerra-, afirmou o parlamentar.
O presidente do Sindicato dos Mototaxistas de Manaus, Miguel Alves, informou, na manhã de ontem (02), que, caso a Prefeitura de Manaus não acate as reivindicações de regularização da classe, as manifestações com cerca de 8 mil mototaxistas continuarão a ser realizadas por toda a cidade.
- Nossa intenção é somente resolver o problema da regularização. Algumas pessoas simplesmente vestem o uniforme de mototaxista e passam a circular na cidade. Muitas delas operam de forma irregular-, disse o sindicalista.
Carijó lembrou que se alguém perguntar do taxista se ele é contra o serviço de moto-táxi, o taxista dirá que é contra. Segundo ele, essa será a mesma resposta dada pelos que atuam no transporte alternativo.
- Teremos que ter amadurecimento e equilíbrio para evitarmos conflitos. Os mototaxistas são fundamentais em determinados bairros, mas hoje eles já avançaram por quase toda a cidade. Há uma proliferação. Isso desorganiza o trânsito e a cidade-, argumentou Carijó.
Nenhum comentário:
Postar um comentário