Manaus - Criado há 42 anos pela maçonaria, a através da Grande e Benemérita Loja Simbólica Esperança e Provir Nº 1, da Grande Loja do Amazonas, o Natal da Criança Pobre, que começou com a distribuição de poucas dezenas de cestas básicas, vem mantendo a tradição e hoje (25), em mais uma distribuição dos ranchos, aproximadamente cinco mil pessoas carentes receberam as suas cestas, num gesto que envolve grande parte da comunidade maçônica amazonense.
Ao longo do ano maçônico, em todas as reuniões da Esperança e Porvir, sempre as quartas-feiras, os maçons colaboram com a bolsa para o Natal da Criança Pobre, além da participação de empresários maçons que fazem doações para engordar um pouco o mais o número de famílias beneficiadas pela solidariedade maçônica através do Natal da Criança, Pobre que culmina com a distribuição dos ranchos, que ocorre anualmente na manhã do dia de Natal, seguindo de um almoço de confraternização para os maçons e seus familiares no interior da própria Loja.
Para que não haja tumulto na distribuição dos ranchos, em novembro os maçons recebem da Loja um determinado número de cartões que são por eles distribuídos a pessoas carentes e necessitadas. Dessa forma, a entrega é organizada e evita tumulto, considerando que todas as pessoas portadoras dos cartões serão presenteadas com uma cesta básica.
A distribuição, que começa logo as primeiras horas da manhã e se encerra por volta de meio dia, é feita pelos maçons e a participação dos seus familiares. Para os membros da Loja que realiza o Natal da Criança Pobre há quase meio século, o “rancho não resolve o problema de todos, mas ajuda a que as pessoas carentes que recebem as cestas possam ter uma mesa farta no Natal, como aliás, deveria ocorrer em todos os lares”.
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
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