Setenta por cento dos servidores do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), em Manaus, acompanha a decisão nacional da categoria aderiu a greve, em busca de várias reivindicações.
O Sindicato da categoria no Amazonas, garante lamentar a situação pelo desconforto que está causando aos usuários do sistema, mas, afirma que essa é a única maneira dos servidores lutarem por seus direitos e chamar a atenção do Governo Federal para as suas necessidades.
Da greve, que segundo o Sindicato não tem data para terminar, não estão participando os médicos legistas, responsáveis pela maioria da demandas dos serviços nos postos de atendimento.
Segundo o diretor do Sindicato Afonso Nascimento, a categoria esgorou todas as vias antes de inciar a greve e como não foram atendidos pelas autoridades do Governo, resolveram radicalizar e partir para o movimento paredista, tentando dessa forma fazer valer os direitos que acreditam ter.
Na agenda de reindicações dos previdenciários, estão inseridos alguns pontos como a criação de um Plano de Carreira e a realização de concurso público para adminssão imediata de novos servidores e com isso, evitar o aumento da carga horária de 30 para 4o horas.
O Sindicato, garantiu ainda que os serviços considerados prioritários não estão totalmente estão paralizados, inclusive o telefone da Central de Atendimento, o 135 poderá continuar a ser utilizado pelos usuários do sistema.
A Gerencia local do INSS não se manifestou ainda sobre a greve, o que poderá ocorrer nas próximas horas.
Enquanto isso, as pessoas que se deslocaram até os postos de atendimento, tiveram enormes dificuldades em agendar um atendimento e a maioria voltou para casa sem conseguir o objetivo.
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