O Amazonas já registra em sua história a terceira maior enchente nos últimos cem anos e a previsão é de mais chuvas fortes até o final do mês, de acordo com dados oficiais fornecidos pelo Serviço Geológico do Brasil. A maior enchente do Estado, registrada em 1.953 alcançou a marca de 29,60 metros acima do nível do mar.
O Rio Negro se aproxima da marca do 29,50 metros, o que deixa as autoridades preocupadas e requer atenção redobrada da Defesa Civil do município e Estado. Varias ruas e bairros de Manaus, inclusive ruas centrais, estão aladas, prejudicando o comércio e causando transtornos a população.
Se a situação na capital é crítica, o quadro no interior do Estado é pior. Quase a totalidade dos municípios amazonenses está sofrendo com os efeitos negativos da enchente e as autoridades já se prepararam para os males que serão provocados pela vazante, quando as doenças aparecem com mais intensidade. No interior, os prejuízos são grandes e mesmo com o apoio que vem sendo prestado pelo Governo do Estado, inclusive com a distribuição de uma espécie de “bolsa-enchente” no valor de R$ 300 por família, a situação é preocupante.
A produção da agricultura familiar, foi inteiramente prejudicada e até a pecuária, está sofrendo com a subida das águas, obrigando os fazendeiros a levar o gado da várzea para a terra firme e lá, aparece outro problema, a falta de pasto para alimentar o gado, como vem ocorrendo em Parintins, município onde se encontra o maior rebanho bovino do Estado.
Para tentar amenizar um pouco a situação, o Governo estadual já vem praticando uma política de auxilio aos ribeirinhos, o mesmo ocorrendo com o Governo Federal que através do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA e do Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA, vem priorizando a liberação de créditos inicial (fomento e alimentação) no valor de R$ 2.400 por família para os assentados das áreas de várzea. Governo anunciou ainda para renegociação das dívidas do PRONAF e a liberação de um crédito emergencial no valor der R$ 1.500 por família, com carência longa e juros baixos para ajudar na recuperação da produção da agricultura familiar.
O Rio Negro se aproxima da marca do 29,50 metros, o que deixa as autoridades preocupadas e requer atenção redobrada da Defesa Civil do município e Estado. Varias ruas e bairros de Manaus, inclusive ruas centrais, estão aladas, prejudicando o comércio e causando transtornos a população.
Se a situação na capital é crítica, o quadro no interior do Estado é pior. Quase a totalidade dos municípios amazonenses está sofrendo com os efeitos negativos da enchente e as autoridades já se prepararam para os males que serão provocados pela vazante, quando as doenças aparecem com mais intensidade. No interior, os prejuízos são grandes e mesmo com o apoio que vem sendo prestado pelo Governo do Estado, inclusive com a distribuição de uma espécie de “bolsa-enchente” no valor de R$ 300 por família, a situação é preocupante.
A produção da agricultura familiar, foi inteiramente prejudicada e até a pecuária, está sofrendo com a subida das águas, obrigando os fazendeiros a levar o gado da várzea para a terra firme e lá, aparece outro problema, a falta de pasto para alimentar o gado, como vem ocorrendo em Parintins, município onde se encontra o maior rebanho bovino do Estado.
Para tentar amenizar um pouco a situação, o Governo estadual já vem praticando uma política de auxilio aos ribeirinhos, o mesmo ocorrendo com o Governo Federal que através do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA e do Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA, vem priorizando a liberação de créditos inicial (fomento e alimentação) no valor de R$ 2.400 por família para os assentados das áreas de várzea. Governo anunciou ainda para renegociação das dívidas do PRONAF e a liberação de um crédito emergencial no valor der R$ 1.500 por família, com carência longa e juros baixos para ajudar na recuperação da produção da agricultura familiar.
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