Estacionamento rotativo
CARIJÓ DEFENDE A "ZONA AZUL"
MAS O POVO NÃO APROVA
Manaus - A lei que institui a cobrança do estacionamento rotativo na capigtal amazonnse, a chamada "Zona Azuzl", continua repercutindo negativamente na cidade,com os proprietários de veículos dizendo que a Prfefeitura acaba de criar, através a aprovação dessa Lei na Câmara Municipal de Manaus, mais uma maneira de tirar dionheiro da população, lembrando ainda que os proprietários de veículos pagam todos os direitos para poder trafegar pelas ruas da cidade e afirmam: "Quem está com o seu carro legal e saiu para algum lugar, tem que ter local para estacionar. Ninguém pode colocar o carro na cabeça" - afirma o "seo" Anastácio Lima, que não se conforma com mais essa cobrança oficial por parete da prefeitura.
Como a aprovação da Lei foi muito criticada na cidade, o vereador Luiz Alberto Carijó, saiu em defesa do Legislativo Municipal, afirmando que tudo transcorreu de forma cloara e transparente e os vereadores aprovaram a proposta de forma consciente e poensando em melohorar as condições do trânsito na capital.
Carijó negou ter havido qualquer tipo de manobra, o presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), vereador Luiz Alberto Carijó - foto - (PTB), afirmou que não houve falha na tramitação e aprovação do projeto lei que instituiu a ‘Zona Azul’ e a cobrança pelo estacionamento rotativo nas ruas de Manaus.
“Como democrata que sou, vou verificar se houve algum erro na condução do processo, mas isso não desqualifica a votação. Esse projeto estava há quatro semanas tramitando na Casa, passou por todas as comissões com parecer favorável, inclusive foi fruto de audiência pública, passando pelo crivo do povo”, observou Carijó.
A declaração do vereadores foi uma resposta às críticas feitas por alguns vereadores de que houve manobra regimental para ocorrer a aprovação do projeto de lei, de autoria da Prefeitura.
“Eu nunca precisei de subterfúgios para garantir qualquer votação”, disse Carijó. Ele rechaçou os ataques ao projeto alegando que a Prefeitura não está inventando nada.
O presidente da CMM ressaltou que haverá uma concorrência pública nacional para a escolha da empresa responsável pela cobrança do estacionamento.
“Não há como haver manipulação de resultado numa ampla concorrência pública como essa. E ainda tem mais, o projeto foi elaborado por servidores do próprio IMTT e a Prefeitura não está abrindo mão de nenhum dos seus direitos, o espaço continuará sendo público e a Prefeitura tem o Poder de fiscalizar e modificar qualquer procedimento”, destaca.
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