Sem acordo obras do Shopping
Popular de Manaus não andam
Manaus - Ao que parece a retirada dos incômodos "camelôs" do centro histórico de Manaus, uma das exigências da FIFA para a Copa do Mundo de 2014, ainda continujarão nos locais centrais e históricos da capital por muito tempo, enfeiando a cidade e atrapalhando o trânsito de pedestres. Agora, os ambulantes ganham novo folêgo e o impasse permanece e com isso, esse famnigerado e prejudicial comércio ambulante continuará a perturbar, sabe lá por mais qwuantgo tempo a população da maior capital da Amazônia.
Representantes da Agência Nacional de Transportes Aquaviarios, Ministério Público Federal (MPF) e Estação Hidroviária do Amazonas ainda não chegaram a um acordo sobre as obras do Shopping Popular de Manaus. Desde o início do mês as obras estão embargadas, após pedido da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), que disse não ter recebido o projeto antes do início das obras, como determina a legislação.
O tema foi discutido por mais de duas horas na tarde de ontem (13), em uma audiência pública comandada pela juíza substituta Marília Sales, realizada na 3ª Vara da Justiça Federal. Estiveram presentes representantes do MPF, do Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Implurb) e da Sociedade de Navegação, Portos e Hidrovias (SNPH).
Enquanto a Antaq afirma que a Estação Hidroviária do Amazonas descumpriu ordens judiciais e deu sequência às obras, os representantes da estação não confirmam a informação. “Certamente é inverdade. O que consta nos autos demonstra isso de maneira muito clara”, afirmou o advogado da Estação Hidroviária, Ney Bastos. Ele disse também que um pedido de retratação será encaminhado, pedindo que as obras continuem enquanto o processo tramita na Justiça.
Como não houve conciliação entre as partes, as obras seguem suspensas. A Justiça Federal deve se pronunciar quanto ao caso e remarcar uma nova audiência.(Foto:Diário do Amazonas)
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