sexta-feira, 14 de agosto de 2009
A IMPLICÂNCIA DO SR. MINC COM A BR-319 E O AMAZONAS
Brasília - Reunida em Brasília com o ministro do Meio-Ambiente Carlos Minc, (o homem do casaquinho e que é a favor da liberação da maconha), não conseguiu sensibilizar o ambientalista sobre o licenciamento ambiental para dar continuidade às obras de recuperação da BR-319, promessa que o ministro dos Transportes Alfredo Nascimento, não está conseguindo cumprir, por entraves absurdos provocados pela intransigência de Minc.
Parece mesmo que a coisa é pessoal com o ministro dos Transportes Alfredo Nascimento e em nome de3ssa desavença, Minc não abre mão de uma vírgula para liberar o licenciamento para a rodovia Manaus-Porto Velho, de vital importância para o desenvolvimento socioeconômico regional, até porque interligara o Amazonas ao eixo rodoviário do País.
O ministro ambientalista bate o pé e garante que as obras da BR-319 só serão liberadas quando as normas ambitais estiverem integralmente cumpridas.
Vale ressaltar que tanto o Governo estadual como o federal tem trabalhado insistentemente nesse sentido, mas sempre o Sr.Minc acha uma fala e dessa forma vai atrapalhando esse importante projeto que foi inserido no PAC pelo Governo Federal, face a sua importância para a região.
Agora, por exemplo, o fanático ambientalista liberou o licenciamento para as obras de recuperação da BR-317, que interliga parte do Amazonas e Acre, mas brecou o licenciamento para a BR-319, mesmo diante da insistência da bancada amazonense no Senado.
Ainda bem, que como o ministro Minc será candidato a reeleição para a Assembléia Legislativa Rio de Janeiro, daqui para março ele deverá abandonar o barco e aí sim, quem sabe consigamos o tão esperado licenciamento ambiental e as obras da BR-319 possam ter continuidade.
Vale ressaltar que na última viagem do presidente Lula a Manaus, numa reunião com grande participação popular no Centro Cultora dos Povos da Amazônia, ele prometeu com todas as letras a conclusão da obra e reconheceu a sua grande importância para a integração regional, ainda assim, o Sr. Minc não deixa a cosia andar. É muita implicância contra um Estado e uma região que continua sofrendo discriminação.
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