O portal de negócios MF Rural (http://www.mfrural.com.br/) cumpriu a decisão da Justiça Federal de Marília (S. Paulo) e retirou os anúncios de venda de terras na Amazônia Legal na Internet.
Além disso, o portal também foi obrigado pela Justiça a substituir os anúncios por propaganda contra o comércio ilegal de terras da União, por um período não inferior a um ano.
A decisão foi tomada na última sexta-feira, dia 23, pelo juiz federal Luiz Antonio Ribeiro Marins, da 2ª Vara Federal em Marília, cidade paulista onde está situada a sede da empresa detentora do site.
“Esta é uma grande vitória no combate a grilagem de terras no Brasil”, comemorou o coordenador nacional do Programa Terra Legal Amazônia, Carlos Guedes e Guedes, (foto).
A vitória na Justiça Federal é o primeiro resultado concreto da rede de inteligência do Terra Legal criada para investigar crimes fundiários. A rede é composta pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) e Ouvidoria Agrária Nacional do INCRA.
“Essa rede – explica Guedes e Guedes – conta com a colaboração dos gestores dos portais de anúncios para chegar às pessoas diretamente envolvidas com a”.
venda “ilegal de terras” – explica.
No caso da ação da Justiça em Marília, o portal MF Rural já começou a fornecer os dados pessoais dos responsáveis pela propaganda enganosa e a relacionar todos os anúncios referentes à venda de terras na Amazônia Legal.
Carlos Guedes disse ainda que qualquer tipo de denúncia sobre o comércio ilegal de terras na Amazônia legal, poderá ser feita diretamente ao portal do Terra Legal ( http://portal.mda.gov.br/terra legal), garantindo que o anonimato dos denunciantes será mantido.(Ascom-INCRA-AM)
Além disso, o portal também foi obrigado pela Justiça a substituir os anúncios por propaganda contra o comércio ilegal de terras da União, por um período não inferior a um ano.
A decisão foi tomada na última sexta-feira, dia 23, pelo juiz federal Luiz Antonio Ribeiro Marins, da 2ª Vara Federal em Marília, cidade paulista onde está situada a sede da empresa detentora do site.
“Esta é uma grande vitória no combate a grilagem de terras no Brasil”, comemorou o coordenador nacional do Programa Terra Legal Amazônia, Carlos Guedes e Guedes, (foto).
A vitória na Justiça Federal é o primeiro resultado concreto da rede de inteligência do Terra Legal criada para investigar crimes fundiários. A rede é composta pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) e Ouvidoria Agrária Nacional do INCRA.
“Essa rede – explica Guedes e Guedes – conta com a colaboração dos gestores dos portais de anúncios para chegar às pessoas diretamente envolvidas com a”.
venda “ilegal de terras” – explica.
No caso da ação da Justiça em Marília, o portal MF Rural já começou a fornecer os dados pessoais dos responsáveis pela propaganda enganosa e a relacionar todos os anúncios referentes à venda de terras na Amazônia Legal.
Carlos Guedes disse ainda que qualquer tipo de denúncia sobre o comércio ilegal de terras na Amazônia legal, poderá ser feita diretamente ao portal do Terra Legal ( http://portal.mda.gov.br/terra legal), garantindo que o anonimato dos denunciantes será mantido.(Ascom-INCRA-AM)
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