Manaus - Com o objetivo de melhor dispor dos meios materiais e humanos e aprofundar conhecimentos sobre a realidade da instituição, a superintendente regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, Maria do Socorro Marques Feitosa abriu ontem a Oficina de Trabalho entre os gestores do órgão no Amazonas e servidores, com término programado para hoje, com a participação de representantes de servidores da autarquia, de Brasília, Confederação Nacional dos Servidores do INCRA, Associação Nacional dos Engenheiros Agrônomos do INCRA.
As oficinas que acontecem em todas as superintendências, estão sendo coordenadas pelos titulares das superintendências.
Num ambiente de informalidade, no auditório da autarquia, a Oficina começou com a superintendente Socorro Feitosa, mostrando de maneira clara e objetiva as ações que vem sendo desenvolvidas pelo órgão no Amazonas, falou do sucesso dos projetos sustentáveis, do desafio no trabalho de reconhecimento das populações tradicionais, especialmente os varzeiros, onde já estão chegando os benefícios da reforma agrária, das dificuldades em se trabalhar na região, especialmente em função das grandes distâncias e defendeu mais uma vez um tratamento diferenciado para o Amazonas por parte da direção centro do INCRA.
Com absoluta liberdade, os servidores tiveram ativa participação, mostrando algumas deficiências, especialmente em termos dos longos deslocamentos e pouco apoio logístico para viagens pelo interior, onde as dificuldades são muitas, verdadeiros desafios ou aventuras e muitas sugestões estão sendo apresentadas, fato que deverá gerar um recheado documento no final da oficina e que será encaminhado a Brasília, a exemplo do que deverá ocorrer com as demais superintendências.
Entre os temas debatidos, estão: O Incra no contexto das Políticas de Reforma Agrária, com enfoque nacional e local; O fortalecimento da instituição, capacidade operacional, potencialidade e debilidade em termos de polícia de recursos humanos; Gestão do INCRA, com identificação de problemas e sugestões e finalmente uma ampla discussão sobre o Plano de Saúde dos Servidores do INCRA.
As oficinas que o INCRA está realizando em todas as superintendências, foi fruto de uma antiga reivindicação da CINASE e ASSINAGRO, que (Ascom-Incra-Am)
As oficinas que acontecem em todas as superintendências, estão sendo coordenadas pelos titulares das superintendências.
Num ambiente de informalidade, no auditório da autarquia, a Oficina começou com a superintendente Socorro Feitosa, mostrando de maneira clara e objetiva as ações que vem sendo desenvolvidas pelo órgão no Amazonas, falou do sucesso dos projetos sustentáveis, do desafio no trabalho de reconhecimento das populações tradicionais, especialmente os varzeiros, onde já estão chegando os benefícios da reforma agrária, das dificuldades em se trabalhar na região, especialmente em função das grandes distâncias e defendeu mais uma vez um tratamento diferenciado para o Amazonas por parte da direção centro do INCRA.
Com absoluta liberdade, os servidores tiveram ativa participação, mostrando algumas deficiências, especialmente em termos dos longos deslocamentos e pouco apoio logístico para viagens pelo interior, onde as dificuldades são muitas, verdadeiros desafios ou aventuras e muitas sugestões estão sendo apresentadas, fato que deverá gerar um recheado documento no final da oficina e que será encaminhado a Brasília, a exemplo do que deverá ocorrer com as demais superintendências.
Entre os temas debatidos, estão: O Incra no contexto das Políticas de Reforma Agrária, com enfoque nacional e local; O fortalecimento da instituição, capacidade operacional, potencialidade e debilidade em termos de polícia de recursos humanos; Gestão do INCRA, com identificação de problemas e sugestões e finalmente uma ampla discussão sobre o Plano de Saúde dos Servidores do INCRA.
As oficinas que o INCRA está realizando em todas as superintendências, foi fruto de uma antiga reivindicação da CINASE e ASSINAGRO, que (Ascom-Incra-Am)
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