Os técnicos estarão nos bairros orientando a população. O trabalho de panfletagem é para ensinar a eliminar o caramujo africano dos quintais das residências. Terrenos abandonados e lixeiras clandestinas são os principais focos de proliferação. A cada reprodução, um único caramujo pode gerar mais de 300.
Após a identificação do caramujo, ele deve ser coletado imediatamente. As mãos devem estar protegidas com luvas ou sacos plásticos. Deposite os animais em sacos de lixo. Depois de esmagados coloque cal ou sal. As sacolas devem ser jogadas nas lixeiras, próximo ao horário do carro coletor.
As zonas Norte, Sul e Leste são as áreas de maior incidência. O caramujo está presente em mais de 20 estados brasileiros. Não há registros de morte no Amazonas, provocada pelo contato com o animal. A primeira campanha de combate ao caramujo africano, em Manaus, foi em 2004.
O animal é nativo do leste e nordeste da África. Ele pode chegar a 20 centímetros e pesar 500 gramas. O caramujo é hospedeiro de vermes e pode transmitir doenças gastrointestinais e meningite.Segundo fontes da Secretaria Municipal de Saúde, o importante para o sucesso da campanha, será a participação intensa e responsáavel da população, sem a qual, não seráposível a realização de um trabalho com sucesso. (Fonte:Semcom).
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