GOVERNO CONSIDERA A ZFM IMPORTANTE
PARA MANTER A FLORESTA EM PÉ
Brasilia - O ministro do Meio-Ambiente Carlos Minc apresentou em Brasília o Macrozoneamento Ecológico da Amazônia Legal, onde está inserida a manutenção da Zona Franca de Manaus e o seu Pólo Industrial, como estratégia na luta contra o desmatamento e uma arma para defender o coração florestal da região, tendo como base atividades produtivas sustentáveis.
Além da manutenção da Zona Franca de Manaus, o estudo prevê outras estratégicas de ocupação da região de floresta que sai do Acre, passa pelo Amazonas e vai até o Estado do Pará.
Entre elas – acreditem – está a total recuperação da rodovia BR-319, a Manaus-Porto Velha, sob rigorosas regras de proteção ambiental. A BR-319 será aquilo que os ambientalistas batizaram de rodovia-parque, ale de definir Manaus como sendo a cidade mundial da marca Amazônia.
O ministro Carlos Minc frisou que o Governo brasileiro trabalhou cerca de vinte ano para concluir esse macromapeamento que delimita e identifica dez áreas estratégicas, estabelece regras claras para a ocupação e uso do território em bases sustentáveis, de acordo com a realidade de cada um desses dez pontos inseridos no estudo.
As duas principais áreas definidas no macrozoneamento, segundo Carlos Minc, englobam 64% da região, quase a totalidade nos Estados do Amazonas e Pará. O estudo mostra ainda o Estado do Amazonas detentor da maior área florestal preservado, mas alerta que alguns cuidados devem ser tomados com relação ao Sul do Estado, onde o desmatamento se faz mais presente.(Assessoria)
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