Amazonianarede – Osny Araújo
Manaus – Hoje, neste 13 de Janeiro de 2013, um domingo, o Portal Amazônianarede faz uma homenagem a um grande clube do Norte brasileiro, o Nacional Futebol Clube, o Mais Querido do Amazonas, que nesta data histórica e festiva está comemorando o seu primeiro centenário de fundação com uma linda história carregada de títulos e glórias para o desporto amazonense e especialmente para o futebol, para orgulho e júbilo da sua imensa torcida em todo o Estado.
Falar ou escrever sobre o glorioso Nacional Futebol Clube, também conhecido como o “Leão da Vila”, simbolizado também no seu escudo por uma Águia Estilizada, é falar de vitórias e conquistas, de um colecionador de títulos, como 41 estaduais e um inédito hexacampeonato seguido, logo um clube de grande tradição, que tem como maior rival no Estado o também tradicional Atlético Rio Negro Clube, que já protagonizaram inúmeros e emocionantes confrontos no maior clássico do futebol amazonense, o lendário Rio-Nal, no saudoso Parque Amazonense, no Estádio Ismael Benigno (Colina) e no também saudoso Vivaldo Lima, hoje demolido para sem seu lugar surgir a Arena da Amazônia que sediará jogos da Copa do Mundo de 2014.
Este repórter, nacionalino desde a tenrra infância, teve a oportunidade de acompanhar bem perto um pouco dessa gloriosa história nos estádios e nos campos de treinamento, na qualidade de ainda estudante, mas já integrante da equipe esportiva da Radio Rio-Mar de Manaus, comandada pelo saudoso Mario Emiliano e um timaço composto por Belmiro Vianez, Luiz Eduardo Lustosa de Oliveira, Geraldo Viana, Carlos Alberto Alves, Coracy Andrade, entre Rayol, Nicolau Libório, José Ribamar Garganta Xavier, entre outros. Entre outras tarefas, uma era de noticiar pela radio todos os acontecimentos relacionados ao Nacional e cumpria a missão com muito prazer.
Com a sua sede situada no aristocrático bairro de Adrianópolis, para muitos a Vila Municipal, o Naça como é carinhosamente chamado pela sua imensa e feliz torcida, tem uma rica história, que no passado, quando este repórter aos 17 anos iniciava a sua vida nos meios de comunicação, compondo a equipe de esportes da Radio Rio-Mar de Manaus, comandada pelo saudoso narrador Mário Emiliano Marinho de Alcântara, participava ativamente e com times de ponta em competições estaduais de voleibol masculino e feminino, handebol, futebol de salão e basquete. Tempos que deixaram saudade nos torcedores mais antigos, como eu.
No social, o clube também marcou presença nestes cem gloriosos anos e por muito tempo, quando a sua sede social ainda funcionava na Rua Saldanha Marinho, era lá que acontecei o mais concorrido e animado “grito de carnaval” da cidade, como eram denominadas as festas carnavalescas em clubes e isso ocorria exatamente na terça-feira gorda e a festa ia até o raiar do dia.
CAMPEONATO BRASILEIRO
Entre os seus grandes feitos, o Nacional foi o primeiro clube da Região Norte a disputar a primeira divisão do Campeonato Brasileiro, em 1972 ao lado do Clube do Remo do Pará, e hoje é a equipe amazonense que mais disputou o Campeonato Brasileiro. É ainda o único clube do estado a ter um centro de treinamento na capital amazonense.
Dono da maior torcida no Amazonas, o Nacional enquanto disputou a Serie A, por muitos anos figurou entre os clubes com melhor média de publico. Chegando a uma das edições junto com o Fluminense a se classificar a segunda fase do campeonato pelo índice de media de publico.
Seus mascotes são a águia e o mais reconhecido leão e por isso, também é conhecido pela sua torcida como o "Leão da Vila Municipal", em homenagem ao antigo bairro da Vila Municipal, hoje Adrianópolis. onde fica sua sede social.
FUNDAÇÃO
Tudo começou com uma cisão o Manaós, motivada por desentendimento entre o presidente e o capitão da equipe Manuel Fernandes da Silva, o Fernandinho, quando em reunião da diretoria discutia-se determinado artigo do Estatuto do Clube.
Devido a esse fato, logo nos primeiros dias de Janeiro, quando presidia o Manaós Sporting o Dr. Edgard de Melo Freitas, resolveu reunir alguns amigos para fundar um novo clube, ou melhor, um time de futebol a idéia ganhou corpo e no dia 13 de Janeiro de 1913 nascia à agremiação cindia-se este clube de então para dar nascimento a uma agremiação destinada a ser uma das mais gloriosas do Amazonas desportivo.
A oposição de Fernandinho encontrou apoio entre seus companheiros de equipe, da qual faziam parte, entre outros, o Sr. José Marçal dos Anjos, de tradicional família Manauara, que em solidariedade o acompanharam na saída do Manaós Sporting.
Assim no dia 13 de Janeiro, em uma casa familiar na Rua 7 de Setembro nascia o "Eleven" Nacional, com um grupo de jogadores totalmente de origem brasileira, o que motivou o nome “Nacional” apesar da palavra estrangeira “Eleven” no nome que em português claro significa “Onze”. Mais tarde o nome "Eleven" teve de ser trocado motivado pelas criticas recebidas do torcedor Coreolano Durand, sendo que a partir desse momento o clube passaria a se chamar “Onze Nacional’’, com a palavra devidamente traduzida”.
Tempos depois o clube deixou o termo “Onze” e passou a chamar se apenas Nacional denominação com a qual está comemorando o centenário.
A sua primeira sede social foi instalada na gestão de José Ornando Mendes e Cel. Leopoldo Mato, na hoje Avenida Epaminondas. A sua Sede por muito tempo ficou estabelecida na Rua Saldanha Marinho, Centro antigo comercial De Manaus, Zona Sul onde o clube adotou por definitivo o nome Nacional Futebol Clube.
Décadas depois, houve a definitiva localização na Rua São Luís, na Vila Municipal de Manaus, antigo "Bairro dos Ingleses", quase em frente ao famoso "Castelinho", atual bairro de Adrianópolis.
Nos tempos mais atuais, não podemos esquecer de citar figuras como o saudoso ex-governador Plínio Coelho, que era também seu presidente, do desembargador Joaquim Paulino Gomes, do ex-deputado estadual e professor Mano do Carmo Chaves Neto (Maneca) que foi seu atleta e presidente, do comendador José Cruz, de Alfredo Ferreira Pedras, Barbosa Filho, Manoel Nogueira Maciel, João Liberal, Té, José Maria Moraes, Flávio de Souza, entre outros.
Nessa lista ainda, poderemos incluir grandes nomes dos gramados que vestiram e honraram as camisas brancas e azuis do Naça, como Marivalvo, Paulo Isidoro, Alfredo, Dermilson, Mario, Rolinha, Hugo, Rolinha, Gatinho, Marcolino, Zezé, Fredoca, Pretinho, Wanderlan, Boanerges, Português, Lacinha, Jonas, Sula, Pratinha, Lacinha, Toninho Cereso, Campos, Pepeta, Edson Piola, Antonio Piola, Jonas, Boanerges, Paulo Onety e tantos outros craques.
PRIMEIRO JOGO OFICIAL
O Nacional realizou o seu primeiro jogo oficial no primeiro campeonato amazonense de futebol exatamente no dia 8 de fevereiro de 1914 enfrentando o Manaós Sporting e no per] iodo de 1916 a 20, conquistou um inédito pentacampeonato e já se firmava como o maior time do futebol amazonense. Curiosamente não existe nos anais o resultado desse jogo.
Anos mais tarde, a torcida criou um inteligente termo: “Onde há taça é do Naça” e a expressão ganhou força com os incontáveis títulos regionais conquistados é por tudo isso, um clube apaixonante e carismático.
É o Clube com maior quantidade de títulos estaduais, tendo conquistado 40 títulos. Grande revelador de talentos fez surgir uma gama de estrelas do futebol nortista, tais como Marcolino, Gatinho e Paulo Onety, na época do amadorismo da FADA (Federação Amazonense de Desportos atléticos).
Já nos 60, com a mudança no futebol amazonense para o profissionalismo, detinha o maior número de títulos do estado. No final dos anos 60 (1969) o Nacional teve a primazia de fazer uma partida preliminar do jogo entre a Seleção Brasileira (que viria a ser tricampeã mundial no México em 1970) e a Venezuela, em jogo válido pelas eliminatórias.
Nesse jogo amistoso, mas para a época de cunho muito importante, o "Naça" enfrentou o Maringá (PR) onde venceu o time paranaense por 1 x 0, gol de Pepeta.
Na sua chegada em Manaus, aos jogadores e Comissão Técnica, além dos dirigentes houve bastante festa e comemorações pelo feito. Manaus possuía então 300 mil habitantes.
HEXACAPEÁO
Com a sua tradição de conquistas, nos anos 70 conseguiu um inédito hexa-campeonato (1976-1981), antes, porém, revelou para o Brasil, os jogadores Campos Pedrilho, Toninho Cerezzo e Paulo Izidoro, que eram juniores do Atlético Mineiro e aqui vieram fazer um "estágio" voltando para Minas para o estrelato futuro. Jogadores como Alfredo Mostarda, Antenor (campeão brasileiro em 1977 com o São Paulo) calçaram as "chuteiras" nacionalinas também.
Por volta de 1979 o Nacional realizou a intensa campanha: "O leão dá sorte" quando por meio de carnês distribuía prêmios aos compradores dos bilhetes do evento, fazendo fortalecer seu lado patrimonial, inclusive com a construção de sua piscina na sede social.
Em 1984 o Nacional fez uma excursão ao Marrocos no Norte da África, onde participou da Copa do Rei Fayhad, sagrando-se campeão. Antes, porém, em 1980 foi campeão da Taça do Pacto Amazônico, que reuniu equipes como Fast Clube, Tuna Luso, Millonarios (Colômbia), Alianza Lima e Sporting Cristal (Peru), dentre outras equipes sul-americanas.
ESCUDO E HINO
O escudo do Nacional é muito conhecido entre o meio esportivo da região norte, e até mesmo copiado por outros "nacionais" pelo Brasil, como por exemplo, o Nacional de Santa Inêsno Maranhão. Considerado único pelo uso do tradicional "N" inserido no circulo azul. É o mais adotado pelos jornais e canais de TV amazonenses, talvez pela facilidade de sua reprodução.
É um escudo de desenhos simples e sofreu poucas mudanças, antes o escudo tinha as letras N.F.C. (sigla de Nacional Futebol Clube) entrelaçadas, sofrendo mudanças ao longo do tempo, o escudo chegou à forma atual apenas com o “N” dando ênfase ao nome Nacional.
O seu hino, que fala das glór1as, tradições e conquistas do clube, e da sua grande tradição de campeão, foi composto pelo violonista Flávio de Souza, à época o seu treinador.
CLUBE DE MASSA
O clube tem uma torcida historicamente forte no estado e na Região Norte, é possível que desde a primeira disputa do campeonato local até o final dos anos 80 o Nacional contasse com maioria absoluta de torcedores entre todos os clubes na cidade de Manaus, sendo que perdeu este posto já nos anos 90 para o Flamengo-RJ.
Houve um tempo em que o Nacional poderia ser considerado um clube de massa, pois na capital o clube era conhecido de todos, quem não era torcedor, torcia contra, e também contava com muitos torcedores e simpatizantes no interior do estado, e poderia ser comparado a clubes de grande torcida como Remo, Paysandu, Goiás e vários outros.
Outrora um clube com media de mais de 22.000 pessoas por jogo do Brasileirão, hoje o clube mostra no estádio ainda ter a maior torcida dentre os clubes locais, apesar de raras pesquisas e as apostas no time-mania apresentarem o São Raimundo como mais popular, porem ambos não chegam a 1% da preferência Manauaras e muito menos no interior.
TORCIDAS ORGANIZADAS
O Clube Mais Querido do Amazonas, conta com as seguintes torcidas organizadas que enfeitam os estádios com as suas bandeiras e animam as arquibancadas com as charangas: Narraça, Leões da Amazônia, Apaixonaça, Leão Azul, Amazonaça, Águia de Aço, Naça Gol, Selva Azul e Organizada Jovem.
Todas essas facções de torcedores do clube são filiadas a Associação das Torcidas Organizadas do Nacional.
JOGADORES FAMOSOS
Fora os citados acima, outros jogadores famosos nacionais e internacionalmente vestiram a camisa do Nacional. Alguns deles:
cinco jogadores campeões mundiais pela Seleção Brasileira em 1970, no México, vestiram a camisa do Nacional anos depois: Rivelino, Edu, Jairzinho, Clodoaldo e Dario, Jairzinho, Clodoaldo,
Jairzinho jogou pelo Nacional no Campeonato Brasileiro de 1979, mas participou de apenas três jogos sem marcar gols.
Clodoaldo, titular um bom tempo do Santos-SP, com 55 atuações pela Seleção Brasileira, veio para Manaus em 1981 para defender o Nacional no Campeonato Brasileiro daquele ano, estreando contra o Itabaiana, e jogando ainda contra o Santa Cruz e o Paysandu.
Rivelino veio a Manaus para fazer um amistoso contra a seleção amazonense, e foi convidado pelo Nacional a ficar em Manaus, para disputar apenas um jogo, contra o Remo-PA num amistoso, em 19 de julho de 1984, que terminou empatado em 1 a 1. Edu, com 50 jogos pela Seleção, e Dario (Dadá Maravilha) foram contratados para a disputa do estadual de 1984, em que o Nacional foi campeão, e Dadá Maravilha foi o artilheiro do campeonato, com 14 gols. A final foi contra o Rio Negro, e o Nacional jogava pelo empate, que foi garantido com um gol de Dadá.
Em 1985, Dadá e Edu disputaram o Campeonato Brasileiro pelo Nacional, atuando em 21 jogos e fazendo bom número de gols. Em entrevista recente à revista Placar, Dadá declarou que a dupla que formou com Edu no Nacional foi a melhor da sua carreira.
Campos atacante que começou a carreira no Atlético-MG no início da década de 70 jogou também no Nacional, e ganhou cartaz ao ser um dos artilheiros do Campeonato Brasileiro da Série A de 1972, vestindo a camisa do clube amazonense. Depois disso voltou ao Atlético-MG.
Estélio, do rival Cruzeiro, também jogou no Naça, no final da década de 70. De Minas Gerais vieram também Toninho Cerezo e Paulo Isidoro, que apesar de virem emprestados do Atlético-MG, ganharam o grande reconhecimento do clube mineiro jogando com a camisa azulina na década de 70.
De lá veio também Lacy, que havia brilhado no Atlético-MG antes de vir para o Nacional.
Alcir, ex-Vasco da Gama, com 33 jogos pela seleção, jogou no Nacional em 76, fez 14 jogos e foi campeão da temporada. Também disputou o campeonato brasileiro do mesmo ano, atuando em 12 partidas.
Paulo Borges, jogador carioca com quase 20 atuações pela Seleção, jogou um jogo pelo Nacional, em amistoso internacional contra o F.C. Porto, de Portugal, em 14 de novembro de 1971.
Tupãzinho, que jogou pelo Grêmio, Palmeiras e uma vez pela seleção brasileira, foi para o Nacional em 1970, com 31 anos, estreando no dia 29 de março, na Taça Amazonas, fazendo todos os gols da vitória do Nacional por 3 a 0. Fez ao todo 12 jogos pelo Naça.
CURIOSIDADES DO NACIONAL
• O gol mais rápido feito pelo Nacional foi feito por Edson Piola aos 20 segundos do 1° tempo, no jogo Nacional 1-2 Rio Negro, disputado no dia 26 de Novembro de 1967.
• Paulo Onety por duas oportunidades e Torrinha, foram os que mais marcaram gols em uma única partida pelo Nacional, ambos fizeram cinco gols.
• O goleiro com mais tempo sem tomar gols pelo Nacional foi o Amazonense Artur, que ficou um total de 738 minutos sem tomar gols.
• O único clube do Amazonas a fazer temporada no exterior, conquistando ainda um torneio no Marrocos.
• O único clube do Amazonas a ter feito a preliminar de um jogo da seleção brasileira, onde venceu o então popular clube paranaense Grêmio Maringá por 1-0.
• Primeiro clube do Amazonas a disputar o Campeonato Brasileiro e a atuar no Maracanã.
• Paulo Onety por duas oportunidades e Torrinha, foram os que mais marcaram gols em uma única partida pelo Nacional, ambos fizeram cinco gols.
• O goleiro com mais tempo sem tomar gols pelo Nacional foi o Amazonense Artur, que ficou um total de 738 minutos sem tomar gols.
• O único clube do Amazonas a fazer temporada no exterior, conquistando ainda um torneio no Marrocos.
• O único clube do Amazonas a ter feito a preliminar de um jogo da seleção brasileira, onde venceu o então popular clube paranaense Grêmio Maringá por 1-0.
• Primeiro clube do Amazonas a disputar o Campeonato Brasileiro e a atuar no Maracanã.
O PRIMEIRO RIO X NAL
Foi no dia 2 de março de 1914, que aconteceu o primeiro jogo de futebol entre as equipes do Rio Negro e do Nacional, promovido pela Liga Amazonense de Foot-Ball, entidade que controlava o futebol local. O jogo foi disputado no campo do Bosque Municipal, na hoje Avenida Constantino Nery, pouco além da Ponte Pensador, sentido centro-bairro.
O jogo foi fácil para o Nacional, um time de maior envergadura técnica. O Rio Negro era formado por garotos inexperientes e por isso já se previa uma goleada. E foi o que aconteceu. Terminado o primeiro tempo, o Nacional vencia por 3 a 0, com dois gols de Cícero e um de Paulo. No tempo final, o Nacional marcou mais seis gols, completando a goleada de 9 a 0. Cícero fez mais 3, Paulo 2 e Cazuza 1.
No jogo do returno do mesmo campeonato, ainda disputado no campo do Bosque Municipal, a 19 de abril de 1914, pela segunda vez na história do futebol amazonense, defrontaram-se Rio Negro e Nacional. O Nacional venceu- por 12 a 0.
O APELIDO DO CLÁSSICO
O apelido do clássico de Rio-Nal, foi dado pelo jornalista Guilherme Gadelha, à época secretário de Redação do também centenário Jornal do Comércio, (hoje o cargo é de editor geral), resolveu simplificar na manchete numa edição de domingo, o grande jogo no Parque Amazonense, hoje desativado e deu como manchete. “Hoje tem Rio-Nal no Parque” e o apelido caiu no gosto popular e da mídia e assim ficou conhecido e passou a ser chamado maior clássico do futebol amazonense.
A FESTA DE ANIVERSÁRIO
Dispostos a fazer uma festa para marcar os próximos 100 anos, a diretoria do Nacional, liderada pelo presidente Mário Cortez festa de aniversário do clube que acontece no Salão Alfa do Ducilla’s Buffet, localizado na avenida Coronel Teixeira, bairro Ponta Negra, Zona Oeste de Manaus.
O cerimonialista que comandará a festa será o jornalista amazonense Humberto Amorim que dará início ao evento às 21 horas com uma solenidade que terá o hino nacional e do clube tocado pela banda da Polícia Militar. Em seguida, será a posse oficial do Presidente eleito no pleito do último 6 de dezembro, Mário Cortez que comanda o clube da Vila Municipal no biênio 2013/2014.
A escola de samba Grêmio Recreativo Vitória Régia irá apresentar também o enredo que homenageia o Leão da Capital no desfile das Escolas de Samba do Grupo Especial de Manaus. A solenidade se encerra com a entrega de Troféus.
As 22hras será servido o jantar e meia-hora depois, às 22h30 a festa será iniciada com show da banda Renato e seus Blue Caps que tocarão o melhor da jovem-guarda. Meia-noite será cantado os parabéns para o clube, que terá um bolo e uma queima de fogos durante o ato.
A banda Orion fará o encerramento e tocará também o samba-enredo da Banda do Boulevard que também homenageará o clube.
(Fontes: Pesquisa do site do Naça, artigos do jornalista Carlos Zamith (Baú Velho) e livro Pepeta: Pagina da Vida e História, de Carmem Nóvoa e Silva) e Histórias do Futebol.
Nenhum comentário:
Postar um comentário