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sexta-feira, 27 de julho de 2012

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OMAR: MEDIDAS FIRMES EM MOMENTOS ADEQUADOS

                                                     Osny Araújo*

Aos poucos, com menos de dois anos de Governo, Omar Aziz, em alta nas pesquisas populares, alterou mais uma vez o seu secretariado. Desta feita promovendo a saída do secretário da Educação Gedeão Amorim, que segundo se comenta nos bastidores, não estaria mais afinado com o pensamento e as diretrizes do Governo.

O ex-secretário, pelo que se ouve nos corredores, estava trabalhando mais em política partidária do que educacional e isso desagradou a Omar Aziz, que vem investindo muito para a melhoria quantitativa e qualitativa do sistema educacional no Estado, inclusive com um forte investimento na educação de nível superior com o lançamento do espetacular projeto Cidade Universitária de Iranduba.

Gedeão, que comandou a educação amazonense desde o governo passado, não vinha cumprindo o dever de casa e deixou o cargo. Com Omar não tem conversa: saiu da linha perde a confiança deixa o governo. Até porque não é possível um secretário não ter mais a confiança do Chefe. Mais uma vez Omar mostra o pulso forte do Governo e mantem a sua administração dentro da linha que vem seguindo - e dando certo.

O fato de o ex-secretário estar trabalhando, na condição de Secretário de Educação do Estado, como uma espécie de “cabo eleitoral” nas eleições municipais na capital e no interior, aborreceu o governador que não tolerou esse comportamento e cortou o mal pela raiz, exonerando o auxiliar, antes que esse péssimo exemplo pudesse atingir a outros membros da sua equipe no primeiro escalão.

A posição assumida por Omar Aziz deixa muito claro que o Governo não vai permitir desvios de comportamento de seus secretários, principalmente com envolvimento político, até porque, secretaria de estado, autarquias etc., não são e não devem funcionar como “comitês eleitorais”. O governador acertou na mosca e se alguém estiver pensando em seguir o exemplo de Gedeão, pode tirar o cavalo da chuva. Fatos como esse, pela posição assumida agora, não serão tolerados pelo Governo.

Posição como essa, assumida pelo governador Omar Aziz, demonstra literalmente que ele deseja secretários atuando em políticas de estado e não em políticas partidárias. É por essa e outras razões que Omar está em alta nas pesquisas junto as mais diferentes camadas da população.

O governador está coberto de razão e, com isso, demonstra que tal comportamento não será permitido no seu Governo, cuja seriedade, transparência e determinação vêm sendo observadas com cuidado pela sociedade e não serão ações politiqueiras ou coisas parecidas que irão macular a imagem do Governo junto à opinião pública.

O fato demonstra também que a autoridade do governador não pode e nem deve ser desrespeitada por auxiliares, por mais importantes que sejam. Acima deles estão os interesses da sociedade, que o Governo vem procurando atender de forma dinâmica, com a determinação, inteligência e competência, que vem sendo impressa pelo governador Omar Aziz, que demonstra não pretender se desviar do percurso traçado para o seu Governo desde o início da sua administração. (Postagem simultânea nos sites: Noticianahora, Amazonianarede,Tadeudesouza e blog Jornalismo Eclético).

*Osny Araújo é jornalista e analista político.
E-mail: osnyaraujo@bol.com.br

Um comentário:

Izidoro de Castro disse...

Caro Osny Araujo,
Ao ler teu comentário sobre decisões firmes do gov. Omar Aziz me vem a lembrança acontecimentos recentes ainda não bem esclarecidos sobre a nomeação do "Quinteto Fantástico" e que muito envergonhou a comunidade manauara residente no Centro-Sul e Sudeste do país. E pelo que acompanhamos pela mídia nacional, a injusta, espúria e vergonhosa nomeação dos cinco delegados reprovados, feita em 19 de abril de 2011 tinha a chancela de Omar Aziz e que só aplicou a Súmula 473 do STF depois de sofrer alta pressão dos poderes constituídos.