Osny
Araújo*
Aos
poucos, com menos de dois anos de Governo, Omar Aziz, em alta nas pesquisas
populares, alterou mais uma vez o seu secretariado. Desta feita promovendo a
saída do secretário da Educação Gedeão Amorim, que segundo se comenta nos
bastidores, não estaria mais afinado com o pensamento e as diretrizes do
Governo.
O
ex-secretário, pelo que se ouve nos corredores, estava trabalhando mais em
política partidária do que educacional e isso desagradou a Omar Aziz, que vem
investindo muito para a melhoria quantitativa e qualitativa do sistema
educacional no Estado, inclusive com um forte investimento na educação de nível
superior com o lançamento do espetacular projeto Cidade Universitária de
Iranduba.
Gedeão,
que comandou a educação amazonense desde o governo passado, não vinha cumprindo
o dever de casa e deixou o cargo. Com Omar não tem conversa: saiu da linha perde
a confiança deixa o governo. Até porque não é possível um secretário não ter
mais a confiança do Chefe. Mais uma vez Omar mostra o pulso forte do Governo e
mantem a sua administração dentro da linha que vem seguindo - e dando
certo.
O
fato de o ex-secretário estar trabalhando, na condição de Secretário de Educação
do Estado, como uma espécie de “cabo eleitoral” nas eleições municipais na
capital e no interior, aborreceu o governador que não tolerou esse comportamento
e cortou o mal pela raiz, exonerando o auxiliar, antes que esse péssimo exemplo
pudesse atingir a outros membros da sua equipe no primeiro escalão.
A
posição assumida por Omar Aziz deixa muito claro que o Governo não vai permitir
desvios de comportamento de seus secretários, principalmente com envolvimento
político, até porque, secretaria de estado, autarquias etc., não são e não devem
funcionar como “comitês eleitorais”. O governador acertou na mosca e se alguém
estiver pensando em seguir o exemplo de Gedeão, pode tirar o cavalo da chuva.
Fatos como esse, pela posição assumida agora, não serão
tolerados pelo Governo.
Posição
como essa, assumida pelo governador Omar Aziz, demonstra literalmente que ele
deseja secretários atuando em políticas de estado e não em políticas
partidárias. É por essa e outras razões que Omar está em alta nas pesquisas
junto as mais diferentes camadas da população.
O
governador está coberto de razão e, com isso, demonstra que tal comportamento
não será permitido no seu Governo, cuja seriedade, transparência e determinação
vêm sendo observadas com cuidado pela sociedade e não serão ações politiqueiras
ou coisas parecidas que irão macular a imagem do Governo junto à opinião
pública.
O
fato demonstra também que a autoridade do governador não pode e nem deve ser
desrespeitada por auxiliares, por mais importantes que sejam. Acima deles estão
os interesses da sociedade, que o Governo vem procurando atender de forma
dinâmica, com a determinação, inteligência e competência, que vem sendo impressa
pelo governador Omar Aziz, que demonstra não pretender se desviar do percurso
traçado para o seu Governo desde o início da sua administração. (Postagem
simultânea nos sites: Noticianahora, Amazonianarede,Tadeudesouza e blog
Jornalismo Eclético).
*Osny
Araújo é jornalista e analista político.
E-mail:
osnyaraujo@bol.com.br
Um comentário:
Caro Osny Araujo,
Ao ler teu comentário sobre decisões firmes do gov. Omar Aziz me vem a lembrança acontecimentos recentes ainda não bem esclarecidos sobre a nomeação do "Quinteto Fantástico" e que muito envergonhou a comunidade manauara residente no Centro-Sul e Sudeste do país. E pelo que acompanhamos pela mídia nacional, a injusta, espúria e vergonhosa nomeação dos cinco delegados reprovados, feita em 19 de abril de 2011 tinha a chancela de Omar Aziz e que só aplicou a Súmula 473 do STF depois de sofrer alta pressão dos poderes constituídos.
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